quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Reencontro

         Queria escrever palavras cultas e bonitas aqui. Queria lhe encantar com minhas frases, meus argumentos. Mas a verdade é esta, e eu admito, de repente sou muito fraco no meu vocabulário, na gramática, e por fim a tal da inspiração está mais escassa.
            Contudo, grandes poetas se revelaram às vezes por frases sem sentido, repletas de subjetividade, poemas e poesias até hoje incompreensíveis ou de diversas interpretações. Estruturaram-se mesmo diante de suas loucuras por chocarem pessoas simplesmente com uma curta oração. Desta forma desejo ser.
            E nesse breve reencontro contigo o qual lê essas humildes palavras e conjunto de letras, lhe faço apenas duas únicas perguntas. Duas pergunta talvez fora do comum, talvez sem nexo algum. Por outro lado, perguntas essas capaz de nos empurrar imensidões de reflexões relacionadas à nossas vidas, perguntas que um dia me tocaram, mexeram na minha alma e me puseram a procurar a essência de tudo, aquilo que realmente vale a pena, a verdade, somente a verdade ... “Quem é você? És feliz?”

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